quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

SINDICATO FORTE!

 
O sindicato é uma organização criada pelos trabalhadores para defender e lutar pelos direitos e melhores condições dos próprios trabalhadores. Cabe exclusivamente aos trabalhadores e somente a eles o financiamento de seus sindicatos.

O sindicato só pode ser forte e atuante quando os servidores participam de suas atividades, mobilizações, movimentos e manifestações em busca de melhores condições de trabalho, aumentos de salários, para garantir direitos trabalhistas, sociais, políticos e econômicos.
Quando os servidores se omitem em participar ou financiar o sindicato ele acaba ficando fraco, sem as condições necessárias para fazer o seu trabalho. E os prefeitos são os que mais gostam. Não é a toa que os prefeitos e seus assessores  ficam criticando o sindicato, inventando mentiras e pressionando os Servidores para que não participem e nem contribuam financeiramente para o sindicato.

Infelizmente muitos servidores acabam fazendo o jogo deles e se recusam a colaborar com as nossas lutas e com o fortalecimento do nosso sindicato. Antes de dar ouvidos àqueles que apenas sabem criticar e ficar de braços cruzados ou aos puxa-sacos dos prefeitos, reflita. A sua participação é importante para garantir que os nossos direitos sejam respeitados pelos gestores e que consigamos sempre aumentos reais para os nossos salários. SINSPEC COM VOCÊ MAIS FORTE PARA LUTAR.

Servidor pode pedir transferência gratuita de salário


O servidor público que recebe pagamento em conta-salário poderá,  pedir a transferência automática do dinheiro para o banco que escolher, informa a Agência Brasil. Esses trabalhadores foram os últimos a ter acesso ao benefício, uma vez que os da iniciativa privada têm esse direito desde 2009.
Com o prazo maior para a entrada em vigor do benefício ao funcionalismo público, os estados e municípios puderam oferecer por mais tempo o atrativo dos pagamentos aos servidores na hora de leiloar as folhas às instituições financeiras. 
De acordo com as regras estabelecidas pelo governo, para transferir o salário para outra conta diferente da aberta pelo empregador, é preciso que a indicação seja feita por escrito à instituição financeira. O banco é obrigado a aceitar a ordem no prazo de até cinco dias úteis e os recursos devem ser transferidos para o banco escolhido pelo empregado no mesmo dia do crédito do salário, até as 12h.
A conta-salário é diferente da conta-corrente por ser destinada ao pagamento de salários, aposentadorias e pensões e por se tratar de um contrato firmado entre a instituição financeira e a empresa empregadora, e não entre o banco e o empregado. Na conta-salário, o cliente não tem direito a talão de cheques e não pode receber outros depósitos além do salário.
De acordo com o Ministério do Planejamento, os servidores públicos federais sempre puderam escolher o banco onde querem receber o salário. A maior concentração de pagamentos está no Banco do Brasil, com 76,41% — cerca de R$ 4,9 bilhões — do total de pagamentos a servidores ativos e aposentados feitos em outubro deste ano. Em seguida vêm a Caixa, com 12,65% (R$ 825 milhões), o Banco de Brasília (BRB) com 4,01% ou R$ 261,5 milhões, o Itaú (2,79%, ou R$ 182,3 milhões) e o Bradesco (1,31%, ou R$ 85,8 milhões). Outras instituições financeiras formam um percentual pequeno na preferência dos servidores.
Segundo o diretor de Clientes Pessoa Física do BB, Sérgio Nazaré, o banco tem como clientes 1,516 milhão de servidores federais, o que representa 71% dos pagamentos a esses trabalhadores. No caso dos servidores estaduais, são 3,104 milhões (59%), e dos municipais, o número chega a 2,058 milhões (27%). O diretor disse que o banco não espera perder clientes com a nova regra que vigora em 2012.
Segundo Nazaré, a instituição tem investido em estratégias não somente para manter, mas também para aumentar o número de clientes. Desde 2009 está sendo ampliada a rede de atendimento, são trocados equipamentos de autoatendimento para garantir maior velocidade e são ofertados aos clientes produtos e serviços customizados. “Há um reforço na estrutura de relacionamento”, disse. Ele lembrou que servidores federais têm livre opção bancária por decisão do Ministério do Planejamento e, mesmo assim, não houve redução de clientes nesse segmento.

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