segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A EMBALAGEM É BONITA, MAS FALTA CONTEÚDO


É muito comum em governos de direita, como é o caso do município de Euclides da Cunha, gastar-se uma montanha de recursos públicos com obras de forte impacto visual e deixar de lado o salário e a vida do trabalhador.
Essa é uma técnica impressionista que funciona bastante em localidades onde a grande maioria da população não tem acesso a educação de qualidade, alíás, educação, saúde, segurança, emprego, renda...como é o caso do nosso município.
Uma praça milionária com materiais e artefatos de primeira qualidade, e creche quase milionária com muitas opções para as crianças. Virão mais creches enormes e escola com estrutura européia.
Isso me faz lembrar dos adolescentes irresponsáveis que enganam seus pais utilizando os recursos que recebem para gastar com a faculdade e despesas pessoais, para torrar com carros, roupas, tênis, festas... pensam somente em curtir o presente, mas se esquecem do futuro. Por fora parece que tudo está indo bem, mas o tempo passa e um dia a casa cai.
É mais ou menos isso que está acontecendo em Euclides da Cunha. Nosso dinheiro não está sendo gasto para melhorar a nossa vida, mas para satisfazer caprichos de quem nunca olhou para além do seu umbigo, e interesses de quem sempre sugou o sangue de quem te criou. Um não tem consciência, e ao outro falta escrúpulo.
A situação só não é pior graças a LULA e VAGNER, que colocam a disposição do município vultuosos recursos públicos para gastar-se com calçamentos, casas populares, praca da juventude, anel rodoviário, sistema de esgotamento sanitário, centro de abastecimento, escola técnica, banco do nordeste....São inúmeros os recursos federais e estaduais que chegam ao município por intermédio de lideranças da oposição, de um jeito que nunca aconteceu antes na história deste município. A atual gestão só não calça todas as ruas do município se não quiser, pois os recursos estão à disposição.
Vou repetir o que disse várias vezes em textos anteriores. Não acredito em melhoria das condições de vida que não passe pelo aumento real dos salários e melhoria das condições de trabalho, educação de qualidade, e saúde de qualidade. A atual gestão não vai conseguir isso construindo postos de saúde, escolas de estrutura européia, e arrochando o salário dos funcionários públicos. Precisamos de mais médicos especialistas, agentes comunitários de saúde, enfermeiros, professores, merendeiras, auxiliares de serviços gerais, guardas municipais... precisamos de gente, capacitá-los e pagá-los bem pelo seu trabalho.
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Porco? Porco? Tira esse bicho daí!!!

Porco? Porco? Tira esse bicho daí!!!
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(Chico Villela) Uma piada caipira ouvida na infância, década de 1950, mostra-se de impressionante atualidade.

É curta: um homem roubou um porco, jogou-o nas costas e, já na saída do quintal alheio, foi surpreendido pelo dono, que, de garrucha em punho, exigiu o bicho de volta. O ladrão arregalou os olhos, fez que olhou para trás e berrou: Porco? Porco? Me ajuda, tira esse bicho daí!

Quatro seqüências de fatos desenroladas nos últimos dias, no Chile e no Brasil, comprovam a atualidade da piada. No Chile, uma tragédia rotineira foi transformada pela mídia em show mundial. Mais de trinta mineiros ficaram presos por setenta dias no fundo de uma mina de cobre, no deserto de Atacama. Foram todos salvos.

Como o presidente Sebastián Piñera é um homem sabidamente situado à direita no espectro político, a mídia grande não se dedicou ao tema da angustiosa situação dos trabalhadores das minas chilenas. Todo ano ocorrem algumas dezenas de mortes de mineiros, em razão das condições de trabalho e de segurança nas minas da principal riqueza de exportação do país, o cobre.

Piñera posou de salvador da pátria, titulou-se chefe da operação de resgate, fez-se fotografar ao final colocando a tampa no poço da salvação, foi ao hospital de Copiapó ver os mineiros, deu entrevistas. E o fantasma do homem do porco pairou durante todo o tempo sobre seu governo. Um detalhe de notícia também pairou: a equipe de resgate chegou a ouvir buzinas, aviso da parte dos mineiros de que estavam vivos. Mas muitos interpretaram diferente: “é a alma dos mineiros mortos”. Há muitas almas pelas minas chilenas.

O jornalista Martin Granovski, no jornal Página 12, relata: Mario Castillo [...] lembrava ontem que, quando se iniciou no ofício [de mineiro], soltavam antes de descer para o trabalho um passarinho pelas galerias. Se sobrevivia, é porque havia oxigênio. “Ou fazíamos uma chama e olhávamos sua cor, para saber se havia gases perigosos no ambiente”.

Piñera adiantou para a imprensa a futura criação de “uma cultura de respeito aos trabalhadores”. Nas entrelinhas, pode-se ler que a cultura ainda não existe. Prometeu melhorias nos sistemas de segurança e intensificação da fiscalização das condições de trabalho. Nas entrelinhas, pode-se ler que a fiscalização é falha.

Mais aspas para o presidente: “Isto não é uma mensagem dirigida apenas aos trabalhadores, mas também aos empresários, que terão de investir em segurança”. Já o ministro do Interior, Rodrigo Hinzpeter, foi mais incisivo: “[...] o país não pode mais fazer vista grossa aos empresários que acreditam poder expor a vida dos trabalhadores chilenos”. O país não pode… os empresários terão de investir… a nova cultura de respeito resolverá tudo… nem uma palavra sobre a responsabilidade do governo. Porcos!

As outras três seqüências de fatos deram-se por aqui, na Grande São Paulo e Grande Rio, e vêm sendo acompanhadas pela mídia independente, como esta NovaE, e agora (não dá mais pra ignorar, virou escândalo) pela mídia grande. Os fios aos poucos conduzem ao comitê de campanha de José Serra, o Escroto, título nobiliárquico já antigo, ganho pelo candidato em homenagem ao seu caráter. Resumo as questões, já bastante divulgadas.

Um certo sr. ligado e atual presidente da entidade que ainda mantém “vivo” o cadáver do fascismo nacional, o integralismo da década de 1930, encomendou a uma gráfica a impressão de alguns milhões de exemplares de um panfleto difamatório contra Dilma Vana Roussef. O pretenso verdadeiro encomendante foi o bispo de Guarulhos, conhecido por suas posições retrógradas à direita. A gráfica pertence à família Kobayashi, e tem metade de sua propriedade em nome da irmã de Sérgio Kobayashi, coordenador de infra-estrutura da campanha de José Serra, o Escroto e ex-secretário de Comunicações do governo Serra. Como era de se prever, o comitê da campanha de José Serra, o Escroto, negou qualquer ligação com o panfleto. Foi além: alegou desconhecer os fatos.

Em outra seqüência de fatos, o engenheiro conhecido como Paulo Preto (ou seria Paulo afrodescendente?), ex-diretor de Engenharia da Dersa paulista, andou por grandes empresas desde 2008 (grandes obras, como a do Rodoanel de 5 bi, sempre envolvem grandes empresas e grandes verbas) arrecadando fundos para a campanha de José Serra, o Escroto. Muitas empresas contribuíram, num total citado de uns 4 milhões.

O dinheiro sumiu, e Paulo Preto cometeu o crime perfeito: as empresas não podem declarar que deram dinheiro fora do prazo legal da campanha; não há recibos de doação; os pagamentos foram feitos em espécie; ninguém sabe ao certo quanto foi arrecadado; o comitê de campanha não pode levantar a lebre sem grave prejuízo ao candidato; nada pode ser feito contra o inteligente autor da façanha. E o engenheiro Paulo Preto ainda ameaçou o candidato com algo como “não se abandona amigo ferido na estrada”.

José Serra, o Escroto, após negar em debate com Dilma, e várias vezes à imprensa, que sequer conhecesse Paulo Preto, foi forçado a voltar atrás e, dia 12 de outubro, não só reconhecer, como também elogiar a competência do engenheiro, que trabalhou mais de doze anos para governos do PSDB, incluídos quatro anos no Palácio do Planalto como diretor de programa para empresários do governo FHC. Ai do candidato se Paulo Preto resolver exibir seus dotes de trombonista… é uma mina de informação sensível.

Sobre a terceira seqüência, é assunto delicadíssimo. A esposa do candidato José Serra, o Escroto, em campanha na Grande Rio, atacou Dilma acusando-a de “matar crianças” por suas pretensas posições pró-aborto, o que não é verdadeiro. Vestida de vestal, foi despida por ex-aluna bailarina profissional (confirmada por outras ex-alunas) de seu curso de dança & psicologia na Unicamp, na década de 1980.

Mônica Allende Serra fez um aborto no Chile, e durante algumas aulas comentou a influência do fato sobre seu corpo e seu desempenho como bailarina. As circunstâncias eram terríveis, o marido era exilado, a vida era difícil para ambos. Mas foi isso mesmo que indignou sua ex-aluna: a falsificação e a torção de fatos em nome de uma mentira. Mônica Allende Serra não tem sido encontrada para declarações; consta que está no Chile, sua terra natal.

Algum leitor viu por aí uns porcos voando? Chegaram há pouco do Chile…

Os novos pastores

Revista Veja: Os novos pastores
Enviado por Visitantes em 09/07/2006 09:04:35 (5281 leituras)
Pastor Silas MalafaiaCom menos ênfase no sobrenatural e mais investimento em técnicas de auto-ajuda, a nova geração de pregadores evangélicos multiplica o rebanho protestante e aumenta a sua penetração na classe média. Entre estes pregadores, segundo a VEJA, está o pastor Silas Malafaia (foto), um dos nomes mais conhecidos da Assembléia de Deus, que chega a vender, por ano, 1 milhão de DVDs e CDs de pregações de conteúdo motivacional.

A informação foi divulgada pela primeira vez no último mês de maio, para perplexidade dos 320 bispos católicos reunidos na 44ª Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Indaiatuba, no interior de São Paulo: nas últimas décadas, a Igreja Católica brasileira perdeu nada menos do que 15 milhões de almas, segundo pesquisa de mobilidade religiosa feita pelo Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris). O trabalho, coordenado pela socióloga Sílvia Regina Fernandes, abrangeu cinqüenta municípios brasileiros, sendo 23 capitais, e foi realizado entre agosto e novembro de 2004.

De acordo com o estudo, o primeiro motivo pelo qual o católico vem abandonando a doutrina é a discordância em relação aos seus princípios. O segundo é a sensação de não ser acolhido pela igreja e o terceiro é o fato de não ter encontrado nela apoio para os momentos difíceis. Os resultados da pesquisa do Ceris embutiam um desconcertante corolário: de que, de cada dez ex-católicos, sete se tornaram evangélicos. De 2000, ano do último censo, a 2003, o número de evangélicos brasileiros passou de 15% para quase 18% da população, conforme estudo inédito feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e coordenado pelo economista Marcelo Neri. Em valores absolutos, isso significa dizer que, em três anos, quase 6 milhões de brasileiros aderiram ao protestantismo, que continua crescendo com fôlego renovado graças ao trabalho de uma nova geração de pastores.

Das três grandes correntes evangélicas presentes hoje no Brasil, a neopentecostal é a que mais cresce. Surgida na década de 70, ela teve como principais expoentes pregadores como o pastor Romildo Ribeiro Soares, conhecido como R.R. Soares, e o bispo Edir Macedo. Juntos, eles fundaram a Universal do Reino de Deus e lotaram estádios com seus brados de cura e suas performances exorcistas. Eram tempos muito diferentes para os evangélicos: no início dos anos 90, eles não passavam de 9% da população brasileira. Na tentativa, então, de abrir portas para o neopentecostalismo nascente, alguns pastores acabaram por arrombá-las.

Um dos episódios mais famosos ocorreu em 1995, durante a transmissão do programa Despertar da Fé, na TV Record. Para salientar a diferença entre os evangélicos e os "adoradores de imagem" católicos, o pastor Sergio von Helde, da Universal do Reino de Deus, desferiu socos e pontapés em uma estátua de Nossa Senhora Aparecida. A cena foi ao ar no dia 12 de outubro, data que os católicos devotam à santa, e ganhou tamanha repercussão que, quatro dias depois, o bispo Edir Macedo foi obrigado a ir à TV pedir desculpas públicas aos católicos. Embora Macedo continue a ocupar o posto de líder máximo da Universal e R.R. Soares, hoje líder de uma igreja dissidente, mantenha no ar seu programa religioso há mais de 25 anos, ambos os religiosos pertencem a uma geração passada. Na pregação das novas estrelas evangélicas não há espaço para destruição de santos ou descrições sobre o apocalipse e o demônio. O Deus que pregam os telepastores da segunda geração não tem na ira sua característica principal. Tampouco cultiva o hábito de espreitar as carteiras de fiéis à procura de tostões secretamente sonegados, como sugeriam, ameaçadores, muitos dos pastores antigos, defensores da tese de que uma boa graça tem seu preço.

A nova geração de líderes evangélicos achou um caminho muito mais certeiro e útil de chegar ao coração dos fiéis: o da auto-ajuda. A promessa é a mesma que ofereciam pentecostais e neopentecostais da geração passada: o da felicidade e prosperidade aqui e agora. Só que, para alcançá-las, os novos pastores sugerem outras ferramentas: além da fé, o bom senso; somado à intervenção divina, o esforço individual. "O discurso atual dá mais ênfase ao pragmatismo e à pró-atividade do fiel do que ao sobrenatural", avalia o pesquisador da PUC-SP Adilson José Francisco. "Em vez de pregar, como fazem algumas igrejas, a libertação de todos os males por meio do exorcismo, por exemplo, esses pastores adotam alguns conceitos da psicologia: para se livrar dos problemas, é preciso uma mudança de atitude, na maneira de ver o mundo", explica o antropólogo Flávio Conrado, pesquisador do Instituto de Estudos da Religião.

Um indicativo claro dessa transformação está na comparação da produção literária dos velhos e dos novos pastores. Títulos como A Fé de Abraão ou Estudo do Apocalipse, assinados pelo bispo Edir Macedo, abrem lugar nas prateleiras das livrarias evangélicas para obras com títulos como Jamais Desista! , do pastor metodista Silmar Coelho, ou Vencendo Obstáculos e Conquistando Vitórias, de autoria de Silas Malafaia. Um dos nomes mais conhecidos da Assembléia de Deus, o Revista Veja - Edição 1964pastor Malafaia chega a vender, por ano, 1 milhão de DVDs e CDs de pregações de conteúdo motivacional. Em seus discursos, as parábolas bíblicas dão lugar à objetividade de um Lair Ribeiro. Conflito amoroso? "Vem cá, minha filha: o sujeito é bonitão e sarado, mas não trabalha nem estuda? Então, fica com o magrinho narigudo que é melhor! Ele pode ser feio mas é trabalhador", brada o pastor. Perda de emprego? "Meu amigo, você ganhava 700 reais e viu abrir uma porta de 300 reais? Mete a cara! Não fica dizendo que Deus está olhando, que vai abrir uma porta melhor... Deus tá vendo o quê, rapaz? Vai trabalhar!" "Os neopentecostais pregam o faça-você-mesmo", afirma o historiador e especialista em religiões da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Eduardo Bastos de Albuquerque. "E, muitas vezes, a técnica funciona. Ao deixar de beber, fumar, brigar dentro de casa e ao passar a trabalhar, o fiel alcança, de fato, uma melhoria de vida."

Para o sociólogo Ricardo Mariano, da PUC do Rio Grande do Sul, o sucesso do discurso dos novos pastores está diretamente relacionado ao que ele chama de "desencanto" dos fiéis em relação à idéia da "barganha" com Deus proposta pelos antigos pregadores. "Há certa decepção com esse discurso fácil de que bastaria dar o dízimo e orar que Deus deixaria todo mundo feliz, vitorioso e saudável", diz. O sociólogo chama ainda atenção para o fato de que, ao enfatizarem a importância da racionalidade em detrimento da magia, os novos pastores estão mirando um segmento que, embora ainda incipiente, começa a crescer: o dos fiéis de classe média.

As últimas pesquisas indicam que a maior parte dos evangélicos ainda pertence às classes econômicas mais pobres. O estudo "Retratos das religiões no Brasil", divulgado no ano passado pela FGV, mostra que, enquanto o porcentual de evangélicos em todo o país, em 2000, era de 15%, na periferia das regiões metropolitanas ele chegava a 20%. Na comparação com fiéis de outras religiões, a situação socioeconômica dos evangélicos também é desfavorável. Em média, eles ganham 7% a menos do que os trabalhadores católicos, diz a pesquisa. Alguns indícios, no entanto, sugerem que as igrejas evangélicas começam a penetrar de forma mais intensa nas classes econômicas mais altas. A formação dos próprios pregadores é um desses indicativos.

O decano R.R. Soares, por exemplo, é filho de pedreiro, não tem curso superior e, antes de ingressar na carreira religiosa, era comerciante, assim como Edir Macedo. Dos cinco pastores da nova geração ouvidos por VEJA, quatro têm curso superior e dois deles possuem pós-graduação: Malafaia, da Assembléia de Deus, é teólogo e psicólogo; Rinaldo de Seixas Pereira, da Bola de Neve Church, é formado em propaganda e marketing, com pós-graduação em marketing; Silmar Coelho, da Igreja Metodista Wesleyana, é teólogo, com doutorado em teologia e liderança; e Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, é físico, com especialização em ressonância magnética nuclear.

A qualificação desses novos pregadores não contribuiu apenas para que eles modernizassem seus discursos, mas, em alguns casos, para que aprimorassem técnicas de gerenciamento de suas igrejas também. O conceito de segmentação está presente nos espaços e eventos dedicados ao público jovem da igreja Sara Nossa Terra. "Dar um tratamento diferenciado a jovens ou idosos é uma preocupação que não existe nas igrejas evangélicas mais antigas", diz o professor e pesquisador da Universidade de Brasília Rogério Rodrigues da Silva.

Os evangélicos são hoje o grupo religioso que mais cresce no Brasil – e nada indica que isso vá mudar. Basta ver a rapidez com que a igreja cria novas lideranças. Atualmente, o número de pastores evangélicos por fiel é dezoito vezes maior que a proporção de padres por católico. Enquanto a Igreja Católica não consegue ordenar mais do que 900 padres por ano, só um único instituto evangélico de São Paulo forma, no mesmo período, 200 pastores. O sucesso da doutrina, a facilidade de comunicação com os fiéis e a eficiência na gestão das igrejas permitem vislumbrar templos evangélicos cada vez mais cheios. Projeção feita pelo economista Marcelo Neri indica que em 2015 mais de 20% da população brasileira será evangélica. É o rebanho cada vez mais satisfeito com o que lhe proporciona sua fé.

Leia a matéria completa na Revista Veja - Edição 1964 . 12 de julho de 2006

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