segunda-feira, 20 de setembro de 2010

ESCRAVIDÃO

Vai chegar o dia em que todos os funcionários efetivos da prefeitura municipal de Euclides da Cunha receberão como piso, o salário mínimo. Já vai quase uma década e meia que os salários não são reajustados.
Promessa de campanha da atual gestão, e atitude a ser tomada por qualquer gestor sensível, o plano de cargos e salários é um direito de todo trabalhador público.
Alheia as dificuldades financeiras dos funcionários efetivos, a atual gestão vem se aproveitando dessa defasagem salarial, que acaba proporcionando uma sobra financeira. Aumentos aos secretários e comissionados são concedidos.
O sindicato e seus dirigentes são perseguidos por lutarem pelos seus direitos, e a maioria dos funcionários temem sofrer retaliações, caso participem de movimentos em que o sindidato organize.

DESESTÍMULO AOS BONS PROFISSIONAIS

 A questão salarial dos funcionários da prefeitura de Euclides da Cunha é gravíssima.
As perdas acumuladas fazem com que profissionais que estudaram e se qualificaram em concurso público entre os melhores para conseguir o emprego, procurem outra forma de ganhar a vida.
A atual gestão prometeu em campanha que faria o Plano de Cargos e Salários, mas até hoje nada.
Mas os secretários e comissionados tiveram aumento.
A opressão contra os trabalhadores só não é maior porque os aumentos reais (acima da inflação) do salário mínimo concedidos por LULA, trazem alívio a classe que necessita de menos estudo para ingressar no serviço público.
A lei não permite pagamentos de salários menores que o mínimo.
A atual gestão municipal não tem interesse em funcionários qualificados e letrados, tanto que perseguiu os concursados aprovados.

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